A Nova Revelação e as Escrituras têm o mesmo fundamento Divino. Os escritos de Lorber certamente emanam do mesmo Espírito Bíblico. Certa feita, indagaram a Jesus: “Estando Presente em Pessoa para revelar-nos Tua Santa Vontade, para que, então, as Escrituras antiquadas, com Moisés e demais profetas? Quem for ensinado por Ti, para o Reino do Céu, não mais necessitará deles!” Diz Ele: “Tens razão até em certo ponto; um verdadeiro escriba deve ser igual a um pai de família, que distribui de seu tesouro coisas novas e velhas. Por que despejar o bom Vinho Velho, depois de termos enchido os odres com o Vinho Novo?! Ou, ainda, lançarmos fora o trigo velho, quando o novo for recolhido?! Por isto, um escriba desejoso de conquistar o Reino do Céu deve conhecer as Escrituras Velhas tão bem quanto a Minha Palavra Nova — e aplicá-la” (O Grande Evangelho de João Vol. I, cap. 199, Vrs. 9–11). Em Matheus 13,52 encontramos: “Por isso todo escriba instruído na doutrina do reino dos céus é como o dono de casa que de seu tesouro retira o novo e o velho”.

Caros irmãos, O Verbo Divino transmitido à Jacob Lorber é tão Eterno quanto Eterno é Jeovah, e se não fizermos a conexão entre a Pessoa Física de Jesus e o Deus dos Patriarcas, jamais descobriremos em Jesus o Jeovah do Sinai, o Rei da Glória do salmista, o Deus Forte e o Pai Eterno anunciado por Isaías! Jesus não veio apenas nos mostrar o Pai, trouxe-O Consigo! Indagaram-Lhe: “Afinal, Quem És Tu?” — “Sou Quem Sou, mas também Sou Aquele que aparentemente não Sou!”

Diante de tudo isto, caros irmãos, nada de novo vos apresentamos! Sem emitir ou omitir uma única vírgula, as Obras da Nova Revelação explicam pontos do Velho e do Novo Testamento que não são fáceis de compreender e interpretar pela letra morta. Quem as ler verá!

Fraternalmente, União Neoteosófica.